Prostitutas de Paris – A nova Gomorra e sua boemia,
No início do século XIX, o prostitutas parisienses, bem como várias cidades da França; e bordéis legais que eram controlados pelo governo francês na época começaram a aparecer, conhecidos como casas próximas qualquer casas de tolerância.
Esses estabelecimentos, com aparência externa muito discreta; Eles eram administrados por ex-prostitutas e a exigência era que fossem identificados por uma lanterna vermelha quando estivessem abertos. Por outro lado, em prostitutas parisienses eles só foram autorizados a deixar a maison por alguns dias; somente se estivessem acompanhados de seu chefe.
Lugares onde a vida foi feita à noite em Paris
Em 1810, a cidade de Paris tinha 180 bordéis oficialmente aprovados. Eram lugares como tabernas, bordéis e cabares; serviu de inspiração para muitos artistas que viveram as noites de a belle époque de Paris.
Todos aqueles lugares eram o símbolo da vida boêmia e do prazer. Alguns pintores como Edgar Degas, Toulouse Lautrec, Théophile Alexandre Steinlen, Louis Legrand, entre outros; Conseguiram captar em suas obras a realidade cotidiana desse ambiente e claro; a vida íntima destes prostitutas vip que nunca saíram de sua penúria.
Graças às obras desses artistas, foi possível conhecer o corpo e o rosto dessas mulheres; no entanto, alguns detalhes de suas histórias pessoais são conhecidos sobre eles. A vida noturna girava em torno dos bordéis ou cabarés mais famosos de Paris; como o Moulin de la Galette, Le Chat Noir, Le Laplin Agile e o Moulin Rouge, entre outros.
Nestes lugares o escolta Eram as estrelas, que se dedicavam a trabalhar como dançarinas, garçonetes, cantoras e às vezes também como prostitutas.
Regulamentos e doenças
Quando o governo francês regulamentou a prostituição, o acompanhantes deviam ser cadastrados e passar por controle médico e administrativo mensalmente; a fim de evitar a propagação da sífilis, um flagelo que chegou a infectar muitas pessoas na época.
Da mesma forma, para que sua atividade fosse legal, as mulheres deveriam se registrar e se controlar; se não fossem presos e internados na prisão de Saint Lazare. Apesar de todos os regulamentos, a sífilis foi a causa da morte de muitos artistas; como Jules de Goncourt, Charles Baudelaire, Georges Seurat, Guy de Maupassant, Paul Gaugin, Henri Toulouse-Lautrec, entre outros.
Esta doença infecciosa ocorreu principalmente em ambientes urbanos; e é por isso que os escritos da época se referiam a Paris como a nova Gomorra. Por tudo isso, mulheres prostitutas parisienses estavam ligados à ideia de femme fatale (a morte encarnada e a origem de todos os males); e embora, da mesma forma, as mulheres também fossem vítimas dessas doenças infecciosas, elas eram marginalizadas.
danças, canções e prostitutas parisienses
Absolutamente todo o entretenimento da época era baseado em mulheres que cantavam, dançavam e ofereciam diversos serviços onde se destacava a prostituição. Uma das atividades listadas são os bailes no Moulin de la Galette, onde as classes populares se misturavam com os jovens da cidade em busca de novas experiências.
O principal local de atenção da cidade de Paris era o Moulin Rouge com seu can-can. Nesse local, os homens podiam encontrar mulheres com meias e espartilhos pretos que contrastavam com as anáguas brancas das dançarinas; que se dedicaram a apresentar coreografias provocativas e gritos selvagens.
Outros lugares artísticos como o Char Noir seriam na época o espaço para encontros clandestinos; esse foi o primeiro ponto de encontro da vanguarda artística de Paris. Lá os clientes puderam curtir shows e música variada; assim como circo e teatro de sombras, mas o que eles mais buscavam era a privacidade discreta dos reservados.
Sem dúvida, uma das formas mais originais e engenhosas que os parisienses encontraram para contornar as regulamentações estatais sobre a prostituição foram brasseries des femmes; que eram algumas cervejarias que eram servidas apenas por garçonetes.
Em Paris, chegaram a calcular cerca de 130 brasseries, fenômeno que começou com a Exposição Universal de 1867 e, embora inicialmente voltado para o turismo, alcançou um sucesso fulminante em nível geral. Nestes locais reuniram-se pintores, jornalistas, escritores e outras personalidades, que mais tarde organizaram clubes inusitados do século XIX.
As prostitutas mais conhecidas do século 19 em Paris
De tudo o que explicamos acima, é óbvio que a tipologia do prostitutas parisienses era muito diversificado.
No topo da pirâmide social situavam-se as mais belas e elegantes cortesãs; que fizeram os ricos se apaixonarem e os levaram à ruína com seus caprichos extravagantes, entre alguns dos mais renomados estão:
- Louise Webe "La Goulue"
- Jane Avril “L'étrange”
- Yvette Guilbert La “Diseuse”
- Jeanne Bourgeois “Mistingett”
- A Rainha Pomaré
- Eugenie Buffett
- Celeste Mogador
- Maio Belfort
- Cha-U-Kao
Conclusão
Neste artigo, contamos um pouco sobre o que significava a prostituição em Paris, desde o início; incluindo como as mulheres da época exerciam essa antiga profissão.
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